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A SPEA é uma ONG de ambiente sem fins lucrativos, que tem por missão trabalhar para o estudo e a conservação das aves e seus habitats, promovendo um desenvolvimento que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras.
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O Fura-bardos



Nomes comuns: fura-bardos (Madeira), gavilán (Canárias)
Nome científico: Accipiter nisus granti

O fura-bardos é uma ave de rapina diurna própria de ambientes florestais, que preferencialmente apresentem um sub-bosque arbustivo (urzes, azevinhos ou faias). Pode ainda ser observada próximo de campos agrícolas, em áreas abertas ou áreas urbanas, que utiliza como áreas de caça.
Em Portugal, possui um estatuto de conservação Pouco Preocupante no Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (2005), e na lista da IUCN (2001), sendo que em Canárias é classificada como Vulnerável (IUCN 2001).

A subespécie granti, restrita à ilha da Madeira e a 5 ilhas do arquipélago de Canárias - Gran Canaria, Tenerife, La Palma, La Gomera e El Hierro encontra-se listada no Anexo I da Diretiva Aves e a sua conservação é considerada prioritária. Esta subespécie está separada do gavião europeu (Accipiter nisus) por apresentar diferenças morfológicas: o fura-bardos é menor, mais escuro e tem mais manchas longitudinais no peito; e por viver em florestas de Laurissilva.

O fura-bardos é facilmente reconhecível. Tem cerca de 28 a 37 cm de comprimento e 60 a 80 cm de envergadura, asas curtas, largas e arredondadas, cauda comprida e patas amarelas. O macho é mais pequeno (137g) e tem o abdómen castanho-avermelhado, sendo a fêmea maior (234g) e o seu abdómen é cinzento-acastanhado. O período de reprodução ocorre de fevereiro a julho e os seus ninhos são construídos em árvores. A incubação dura de 32 a 45 dias e é realizada pela fêmea, a qual é alimentada pelo macho. As crias abandonam o ninho com 32 dias mas continuam ao cuidado dos adultos durante aproximadamente um mês.




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